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ethan horvath,Surpreendendo Toda a Rede, Hostess Bonita e Fãs Competem em Jogos Online, Transformando Cada Partida em um Show de Habilidade e Dedicação..Não era possível movimentar-se simplesmente através das aberturas na vedação que existiam nos pontos de passagem, porque os alemães orientais instalaram barreiras de alto impacto para veículos e barreiras móveis circulantes que podiam (e conseguiram-no) matar motoristas que tentassem abalroá-las. Os veículos eram submetidos a rigorosos controlos para descobrir fugitivos. A inspeção a orifícios e o recurso a espelhos para ver a parte inferior dos veículos permitiam perscrutar tudo. Eram usadas sondas para investigar o chassi e até o depósito de combustível, onde um fugitivo poderia ser escondido. Os veículos poderiam ser parcialmente desmantelados em garagens no local. Em Marienborn houve até uma casa mortuária onde os caixões podiam ser verificados para confirmar se realmente os ocupantes estavam mortos. Os passageiros eram controlados e muitas vezes interrogados sobre os seus planos de viagem e sobre os motivos para fazer essa viagem.,As fugas e suas tentativas eram cuidadosamente estudadas e registadas pelas autoridades da RDA para identificar os pontos fracos. No final da década de 1970 foi feito um estudo do exército da RDA para rever as "brechas na fronteira" (''Grenzdurchbrüche''). Descobriu-se que pessoas tentaram a fuga entre 1 de janeiro de 1974 e 30 de novembro de 1979. Destas, (80,4%) foram presas pela ''Volkspolizei'' na ''Sperrzone'', a zona restrita exterior. 205 pessoas (4,1%) foram apanhadas na vedação. Na zona de segurança interna (''Schutzstreifen''), mais 743 fugitivos (15%) foram presos pelos guardas. 48 pessoas (1%) foram ''paradas'' – ou seja, mortas ou feridas – por minas terrestre e 43 (0,9%) pelas minas SM-70 na vedação. Mais 67 (1,35%) foram capturadas na vedação (atingidas a tiro e/ou presas). Só um total de 229 pessoas - 4,6% do total - conseguiu passar pela vedação. Destes, a maior parte (129, ou seja, 55% das fugas com êxito) conseguiu passar em zonas sem minas. 89 pessoas (39% dos fugitivos com êxito) conseguiram passar os campos minados e a vedação, mas apenas 12 pessoas (6%) conseguiu passar as minas armadilhadas SM-70 da vedação..
ethan horvath,Surpreendendo Toda a Rede, Hostess Bonita e Fãs Competem em Jogos Online, Transformando Cada Partida em um Show de Habilidade e Dedicação..Não era possível movimentar-se simplesmente através das aberturas na vedação que existiam nos pontos de passagem, porque os alemães orientais instalaram barreiras de alto impacto para veículos e barreiras móveis circulantes que podiam (e conseguiram-no) matar motoristas que tentassem abalroá-las. Os veículos eram submetidos a rigorosos controlos para descobrir fugitivos. A inspeção a orifícios e o recurso a espelhos para ver a parte inferior dos veículos permitiam perscrutar tudo. Eram usadas sondas para investigar o chassi e até o depósito de combustível, onde um fugitivo poderia ser escondido. Os veículos poderiam ser parcialmente desmantelados em garagens no local. Em Marienborn houve até uma casa mortuária onde os caixões podiam ser verificados para confirmar se realmente os ocupantes estavam mortos. Os passageiros eram controlados e muitas vezes interrogados sobre os seus planos de viagem e sobre os motivos para fazer essa viagem.,As fugas e suas tentativas eram cuidadosamente estudadas e registadas pelas autoridades da RDA para identificar os pontos fracos. No final da década de 1970 foi feito um estudo do exército da RDA para rever as "brechas na fronteira" (''Grenzdurchbrüche''). Descobriu-se que pessoas tentaram a fuga entre 1 de janeiro de 1974 e 30 de novembro de 1979. Destas, (80,4%) foram presas pela ''Volkspolizei'' na ''Sperrzone'', a zona restrita exterior. 205 pessoas (4,1%) foram apanhadas na vedação. Na zona de segurança interna (''Schutzstreifen''), mais 743 fugitivos (15%) foram presos pelos guardas. 48 pessoas (1%) foram ''paradas'' – ou seja, mortas ou feridas – por minas terrestre e 43 (0,9%) pelas minas SM-70 na vedação. Mais 67 (1,35%) foram capturadas na vedação (atingidas a tiro e/ou presas). Só um total de 229 pessoas - 4,6% do total - conseguiu passar pela vedação. Destes, a maior parte (129, ou seja, 55% das fugas com êxito) conseguiu passar em zonas sem minas. 89 pessoas (39% dos fugitivos com êxito) conseguiram passar os campos minados e a vedação, mas apenas 12 pessoas (6%) conseguiu passar as minas armadilhadas SM-70 da vedação..